Margens esmagadas, competitividade cada vez maior, tráfego de clientes e facturação das lojas a baixar... O consumidor com receio do futuro, com maior atenção e até a protelar as suas compras. Por outro lado, cada vez mais exigente e esclarecido, menos tolerante e exigente de maior especialização e rapidez de resposta. Este é o cenário do comércio especialista, que está apreensivo e questiona-se sobre o futuro do negócio.
As premissas tradicionais do negócio Electro mudaram e, na azáfama do dia a dia, terão os profissionais disponibilidade para analisar os novos paradigmas do negócio?
Estarão preparados para as alterações de consumo e das novas expectativas dos consumidores?
E já se consciencializaram das novas oportunidades emergentes e dos novos serviços que podem impulsionar o negócio?
Acreditamos que esta é uma altura crucial para o comércio especialista em Portugal e é fundamental que os profissionais do sector se reúnam para, em conjunto, reflectir, trocar experiências e analisar o negócio Electro. A Rm-Revismarket, como meio de comunicação especializado do sector, gostaria de realizar o Encontro Rm-Electro 2011, um dia de trabalho em que os profissionais do comércio electro “abandonam” o seu negócio para trabalhar, em conjunto com alguns especialistas, equacionar as dificuldades e oportunidades para repensar o seu negócio, longe de todas as distracções diárias. A ideia é que esta acção seja mais do que um simples encontro de partilha de experiências, a iniciativa pretende ser uma jornada de trabalho onde se põem em causa os processos habituais com o objectivo de analisar novas soluções para o negócio Electro.
Para analisar a viabilidade desta acção, gostaríamos de perceber o interesse do mercado pela iniciativa e receber as vossas opiniões e sugestões para decidirmos se avançamos ou não com esta jornada de trabalho.
Se acha que seria interessante realizar esta iniciativa, envie-nos a sua opinião e sugestões de temas de interesse para comercial@revismarket.com. Só com um feedback do mercado poderemos perceber se devemos ou não avançar com esta iniciativa.
Agradecemos a habitual colaboração